Com o acirramento da
competição no mundo do
trabalho, as atividades táticas e
operacionais são cada vez mais
delegadas às máquinas e
absorvidas ou dispensadas pela tecnologia
da informação, pois é
muito difícil ao humano competir
com elas em cálculo,
memória, precisão e rapidez.
Assim, para não
confrontá-las em suas
competências, mas
complementá-las, ter diferencial e
ser competitivo, principalmente na
área da
administração, é
melhor que seja enfatizada a
estratégia, grande fraqueza das
máquinas e também de muitas
pessoas. Contudo as estratégias
precisam ser realmente criativas e cada
vez mais criativas. Ou, melhor ainda,
muito mais criativas. É essencial
então que os processos de
geração,
implementação, controle e
aperfeiçoamento de
estratégias sejam plenos de
criatividade, o que estima só ser
possível se os seres humanos
participantes deles sejam e estejam
criativos.
Autor do
texto: Iridio Johansen de Moura
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